Na unidade de ensino, os professores visualizaram ferimentos pelo corpo da criança, um menino de 8 anos.
Segundo a constatação dos conselheiros, os machucados teriam sido provocados por garfos aquecidos no fogo.
A equipe se deslocou até a residência da criança, onde durante uma conversa com a mãe, ela admitiu que cometia a agressão contra o filho, justificando que seria como uma forma de castigo por ter queimado sua irmã.
De acordo com o delegado que teve participação na ocorrência, Emmanuel Brandão, a situação haveria sido apresentada à central de Flagrantes na quarta-feira (1).
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